O alojamento turístico em Portugal teve este Julho novos máximos de hóspedes e dormidas, com 3,2 milhões clientes e nove milhões de pernoitas, ainda que em ambos os indicadores tenha registado quebras do mercado doméstico.
Os dados publicados hoje pelo INE indicam que o alojamento turístico português teve menos 39,4 mil hóspedes residentes em Portugal (-3,2%) e um decréscimo das suas dormidas em 66,7 mil (-2,4%).
Os mercados internacionais permitiram que ainda assim Julho tenha sido mais um mês de crescimento do alojamento turístico, com aumentos de 47,7 mil hóspedes (+1,5%) e 188,6 mil dormidas (+2,1%).
Estes crescimentos, porém, não evitaram que Julho tenha sido um mês de quebra da taxa de ocupação dos quartos, que baixou 0,4 pontos percentuais, para 66,5%, com especial incidência na região Centro, onde baixou 2,3 pontos, para 45,4%, e Alentejo, onde a descida foi em 1,8 pontos, para 49,5%.
Só em meados de Setembro o INE informará do impacto a nível de proveitos, mas não está em causa que se manterá a tendência de aumento, ainda que com mais acentuada moderação devido à quebra do mercado dos residentes em Portugal, que geralmente é dos que propicia maior rentabilidade.
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