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Turismo europeu compromete-se com “acções decisivas” para promover a sustentabilidade

Uma dezena de associações representantes de empresas e entidades turísticas europeias assinaram uma declaração onde prometem implementar “acções decisivas” para promover a sustentabilidade nas viagens e turismo.

“Hoje, mais do que nunca, a indústria está empenhada em dar prioridade à descarbonização, reforçar a colaboração e envolver-se com os decisores políticos num diálogo significativo”, sublinha um comunicado divulgado pelas Associações.

A declaração foi assinada em Rodes, na Grécia, pelas associações A4E, ACI Europe, CLIA, ECTAA, EEIA, ERA, HOTREC, IAAPA e IRU.

Com as eleições da União Europeia a realizarem-se já no início de Junho, as Associações apelam aos decisores para que “mantenham as viagens e o turismo no topo da agenda política e criem rubricas orçamentais dedicadas a iniciativas de turismo sustentável”.

A descarbonização é o primeiro de seis compromissos da declaração, através da implementação de “planos abrangentes de acção climática a nível organizacional para minimizar o impacto ambiental”.

As associações comprometem-se a “reafirmar e reforçar os compromissos para alcançar as metas de descarbonização até 2050, conforme endossado nas Declarações de Glasgow e Toulouse”, bem como a “catalisar a indústria”, promovendo “uma cultura de consciência e responsabilidade, através da partilha de melhores práticas e do fornecimento de conhecimentos especializados para promover os esforços de descarbonização”.

O caminho para a sustentabilidade do turismo europeu também será feito com apoio às pequenas e médias empresas, para que possam adaptar-se “aos desafios climáticos” e acedam “a oportunidades de financiamento para iniciativas de descarbonização”.

Outra linha de actuação é a educação e formação, através do apoio a iniciativas para “melhorar e requalificar a força de trabalho e colmatar lacunas de competências sustentáveis”.

A colaboração é o sexto compromisso das associações, que garantem que farão “reuniões regulares para avaliar o progresso e reforçar a colaboração entre as partes interessadas, e moldar um panorama regulamentar viável com os decisores políticos europeus e nacionais”.

Para mais notícias clique: Empresas&Negócios

Para ler a declaração original clique aqui.

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