Alemanha, Países Nórdicos, Reino Unido e conjunto “Resto do Mundo” são os quatro mercados emissores que estão a travar a ultrapassagem por Espanha da quebra provocada pela pandemia de covid-19, apesar de um crescimento anual em 18,8%.
Dados do INE de Espanha indicam que o país somou 66,5 milhões de turistas residentes no estrangeiro nos primeiros nove meses deste ano, mas com quebras face a 2019, pré-pandemia, de 954 mil residentes no Reino Unido (-6,5%, para 13,75 milhões), 569,5 mil residentes nos Países Nórdicos (-13,6%, para 3,6 milhões), 495,4 mil residentes na Alemanha (-5,5%, para 8,47 milhões) e 749,2 mil do Resto do Mundo (-17,3%, para 3,57 milhões).
Ainda assim, as chegadas a Espanha de turistas residentes no estrangeiro subiram 10,5 milhões entre os primeiros nove meses destes ano e o período homólogo de 2022, destacando-se os aumentos em 1,4 milhões de chegadas da vizinha França (+18%, para 9,35 milhões), em 671 mil chegadas de Itália (+21,4%, para 3,8 milhões), e também 1,75 milhões do Reino Unido, 742,9 mil da Alemanha, 471,9 mil dos Países Nórdicos, 1,07 milhões do conjunto Resto da Europa (+21,1%, para 6,16 milhões), 913,9 mil dos Estados Unidos (+43,3%, para 3,02 milhões), 957,7 mil dos restantes emissores do continente americano (+36,3%, para 3,59 milhões) e 1,43 milhões do conjunto Resto do Mundo (+67,4%, para 3,57 milhões).
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