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Portugueses são os turistas europeus com estada média mais longa em Macau

As chegadas de turistas portugueses a Macau até Novembro continuam abaixo de 2019, mas o tempo médio de permanência já superou o período pré-pandemia, sendo o mais elevado entre os mercados europeus e o 3º a nível global.

Macau recebeu 5.281 visitantes portugueses de Janeiro a Novembro, mais 3.645,4% que no ano passado, mas ainda 64,2% abaixo de 2019, pré-pandemia, segundo os dados da Direcção dos Serviços de Estatística e Censos Macau (DSEC) recolhidos pelo PressTUR.

Entre os visitantes portugueses contam-se 4.249 turistas (que ficam pelo menos uma noite no destino) e 1.032 excursionistas (que visitam, mas não pernoitam).

O número de turistas portugueses em Macau até Novembro aumentou 3.382,8% em relação ao ano passado, mas ainda ficou 63% abaixo do período homólogo de 2019.

Nos primeiros 11 meses deste ano, Macau recebeu 1.032 excursionistas portugueses, o que equivale a um aumento de 5.331,6% face ao ano passado, mas ainda representa uma quebra de 68,5% em relação ao último ano antes da pandemia de covid-19.

Portugal é assim o 5º maior emissor de turistas para Macau entre os mercados europeus, atrás do Reino Unido (14.418 turistas), França (7.924 turistas), Rússia (6.800 turistas) e Alemanha (4.834 turistas).

Em tempo médio de permanência, os turistas portugueses são líderes entre os europeus, com uma estada média de 7 dias até Novembro, mais 1,5 dias que no período homólogo de 2019, pré-pandemia.

Os turistas portugueses lideram o tempo médio de permanência em Macau por grande margem face aos restantes mercados europeus, designadamente Espanha (3,6 dias), Rússia (3,2 dias), França (3 dias) e Itália (2,9 dias).

A nível global, o tempo médio de permanência dos turistas portugueses em Macau só fica abaixo do Vietname (10,6 dias) e das Filipinas (8,1 dias).

A nível global, o período médio de permanência dos turistas em Macau foi de 2,3 dias, menos um dia que em 2022 e menos 0,1 dias que em 2019.

A China só abandonou a chamada política “zero covid” em meados de Dezembro do ano passado, uma política que durante perto de três anos implicou o quase encerramento das fronteiras do país.

Macau recebeu 25,269 milhões de visitantes de Janeiro a Novembro, o que corresponde a um aumento de 375% ou 19,9 milhões em relação ao período homólogo do ano passado, mas fica ainda a 11 milhões ou 30,4% dos primeiros 11 meses de 2019.

O Interior da China foi a maior origem dos visitantes de Macau até Novembro, com 17 milhões, incluindo 9,573 milhões com visto individual. Seguiram-se Hong Kong, com 6,5 milhões, Taiwan, com 451 mil, Filipinas, com 266,5 mil, e Coreia, com 167 mil.

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