Luís Henriques, director-geral demissionário da rede de agências Airmet, afirmou que 2024 “foi um ano estimulante, crescemos mais de 100 agências” e perspectiva ser o maior agrupamento em 2025.
Luís Henriques, director-geral demissionário da Airmet, afirmou que para a rede de agências 2024 “foi um ano estimulante, crescemos em mais de 100 agências” até às 501, apresentaram diferentes ferramentas, e a rede já sente que o modelo de contratação começa a “ganhar raízes”.
“Temos reduzido o gap que tínhamos com o nosso principal concorrente, estamos cada vez mais perto, o objectivo é ser claramente maiores, nunca escondemos isso”, indicou Luís Henriques que salientou que entre 2020, quando tinham 263 agências e o ano actual de 2024, quando contam com 501, “o crescimento tem sido avassalador, quando ainda por cima estamos a falar de dois anos de pandemia”.
“O objectivo é, claramente, sermos líderes em números de agências em 2025”, rematou o director, acrescentando que já têm mais agências prestes a assinar contrato. Em relação às mais-valias que a rede Airmet traz para os seus associados, o director-geral disse que são “vários factores”, particularizando o modelo de contratação.
Luís Henriques explicou o modelo de contratação, dando como exemplo que em vez de negociar 0,5% de rappel com um fornecedor, para depois ser distribuído pelas agências da rede, o director da Airmet propõe um rappel de 1% apenas para as agências que atingem um determinado mínimo acordado.
“A base deste modelo é a classificação dos operadores”, sendo que a dos premium corresponde a um valor de 1% a 1,35% de rappel directo de todas as vendas destes parcerios.
Além do modelo de contratação, “o apoio e o acompanhamento às agências, é outro dos factores de diferenciação da Airmet, segundo o seu director-geral, que descreve a sua equipa como jovem e com capacidade de adaptação.
Foi um “ano de sistematização daquilo que foi a estratégia nos últimos três anos”, sempre com ajustamentos.
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