O fundador e chairman da Airmet, Miguel Quintas, no decorrer da sua XX Convenção, apontou a elevada necessidade do apoio governamental para a formação e para o acesso das PMEs a fundos comunitários.
O presidente e CEO do grupo de agências de viagens Airmet aproveitou a presença de representantes governamentais na área do turismo para sublinhar que “é fundamental para garantir que temos pessoas com a capacidade correcta e necessária para atender os nossos clientes”, bem como a necessidade de garantir que estas pessoas sejam bem pagas. “É fundamental também que o governo e as autoridades competentes, garantam que, pelo menos, sejam desbloqueadas verbas para a formação”.
Relativamente a fundos comunitários alertou para o facto de ser “muito difícil para uma pequena empresa hoje aceder a fundos comunitários” porque obriga a um “investimento altíssimo, que raramente uma pequena, micro, ou média empresa consegue realizar”, e salientou que “é extremamente relevante que exista um apoio”, seja na sua colocação, no acesso directo com um investimento mais baixo e com a desburocratização do processo.
Elaborando sobre a formação, em conferência de imprensa, Miguel Quintas explicou que no seu entender “a formação tem um impacto dual”, quanto maior o nível de conhecimento do trabalhador “maior a sua capacidade de se especializar e de cobrar mais”.
Do lado do empregador, continuou, “quanto maior a formação das pessoas que trabalham na empresa, a sua capacidade, o seu conhecimento – naturalmente terá um custo – mas mais valor acrescentado traz para o seu cliente final, que é quem paga as contas”.
A Airmet está dedicada a trabalhar na formação, indicou o seu fundador e chairman, requerendo apoio do Estado e de fundos comunitários, e a colaboração com uma empresa externa.
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