A TAP ficou entre as companhias aéreas com melhor desempenho numa avaliação ao risco de governança ambiental, social e corporativa (ESG, do inglês para environmental, social and corporate governance).
Com ESG Risk Rating de 24,4 avaliado pela Morningstar Sustainalytics, a companhia aérea portuguesa garante em comunicado que “obteve uma pontuação melhor do que 92% das companhias aéreas deste ranking à escala global”.
A TAP ficou assim “em 2º lugar entre as 14 companhias aéreas europeias avaliadas, e em 6º lugar num total de 71 companhias aéreas globais avaliadas”.
A nota de imprensa sublinha que a TAP foi “avaliada pela Morningstar Sustainalytics como de risco médio de sofrer impactos financeiros materiais decorrentes de factores ESG”.
“O Rating de Risco ESG é o resultado da combinação dos ratings de Exposição ao Risco ESG e de Gestão do Risco ESG da empresa”, destaca a nota de imprensa. “A exposição global ao risco da TAP Air Portugal é média e é semelhante à média da subindústria, enquanto a gestão global das questões materiais ESG da companhia aérea é forte e acima da média da subindústria”.
As avaliações de risco ESG da Morningstar Sustainalytics, segundo a TAP, “medem a exposição de uma empresa a riscos ESG materiais específicos do sector e a forma como a empresa está a gerir esses riscos”.
Trata-se, segundo a TAP, de uma “forma multidimensional de medir o risco ESG”, combinando “os conceitos de gestão e exposição para chegar a uma avaliação do risco ESG, ou seja, uma pontuação total de risco ESG não gerido ou o ESG Risk Rating, que é comparável em todos os sectores”.
O Risco ESG não gerido tem cinco níveis de risco: negligenciável, baixo, médio, elevado e grave.
A TAP sublinha no comunicado “a relevância da sustentabilidade como um eixo transversal ao seu desempenho e à sua posição competitiva no mercado”, e garante que define “as suas estratégias com foco numa gestão responsável e consciente dos recursos naturais e sociais”.
A companhia aérea acrescenta que a sua abordagem à sustentabilidade “assenta num modelo de gestão holístico, que tem em consideração a importância das dimensões ambiental e social, bem como a necessidade de garantir a resiliência financeira do negócio”.
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