Apesar da liderança clara dos turistas residentes em França em gastos em Portugal no mês de Agosto, o Reino Unido mantem a liderança dos mercados emissores em contribuição para as receitas turísticas em Portugal no conjunto dos oito meses desde o início do ano, com 15,2% do total.
Os dados do Banco de Portugal indicam que ascendem a 2.648,79 milhões de euros os gastos no país realizados por turistas residentes no Reino Unido, com aumentos em 17,4% ou 393,34 milhões em relação ao ano passado e em 18,1% ou 405,27 milhões em relação aos primeiros oito meses de 2019, pré-pandemia, mantendo desta forma a liderança dos mercados emissores na contribuição para as receitas turísticas.
Depois do Reino Unido, o maior emissor em gastos de Janeiro a Julho deste ano é França, com 2.382,36 milhões de euros, em grande medida pelo resultado do mês de Agosto, que representou 37,3% do total dos oito meses, quando o ‘peso’ médio no conjunto dos maiores emissores foi de 22,6%.
Seguem-se Espanha, cujos residentes despenderam até Agosto em Portugal o montante de 1.961,9 milhões de euros, e depois Alemanha, com 1.900,51 milhões, e os Estados Unidos, que são o primeiro emissor não europeu, com 1.631,78 milhões de euros.
Estes dados mostram que os cinco maiores emissores em gastos turísticos proporcionaram 60,5% das receitas turísticas portuguesas de Janeiro a Agosto, com o montante de 10.525,34 milhões de euros.
Depois do Top5 dos emissores estão, segundo os dados disponibilizados pelo Banco de Portugal, a Irlanda, com 771,94 milhões de euros, Brasil, segundo maior emissor de fora da Europa, com 689 milhões, Países Baixos, com 659,9 milhões, Suíça, com 561,9 milhões de euros, Itália, com 483,4 milhões, Bélgica, com 339,44 milhões, Angola, com 251,1 milhões, e Luxemburgo, com 210,28 milhões.
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