Portugal cotou-se como 5º maior mercado emissor europeu para Macau em 2023, tendo registado um tempo médio de permanência de 7,1 dias, o mais elevado entre os europeus e o 3º a nível global.
Macau recebeu 6.013 visitantes portugueses no ano passado, mais 2.862% que um ano antes, mas ainda 62,3% abaixo de 2019, pré-pandemia, segundo os dados da Direcção dos Serviços de Estatística e Censos Macau (DSEC) recolhidos pelo PressTUR.
A maioria dos visitantes portugueses foram turistas (que passam pelo menos uma noite no destino), num total de 4.854, mais 2 755% que em 2022, mas ainda 61% abaixo de 2019.
No mesmo período, Macau recebeu 1.159 excursionistas portugueses (que visitam, mas não pernoitam), mais 3.412% que no ano passado, mas ainda 67% abaixo de 2019.
Assim, Portugal foi o 5º maior emissor de turistas para Macau entre os mercados europeus em 2023, atrás do Reino Unido (15.956 turistas), França (8.839 turistas), Rússia (7.823 turistas) e Alemanha (5.524 turistas).
Em tempo médio de permanência, os turistas portugueses são líderes entre os europeus, com uma estada média de 7,1 dias, mais 1,5 dias que no período homólogo de 2019, pré-pandemia.
Os turistas portugueses lideram o tempo médio de permanência em Macau por grande margem face aos restantes mercados europeus, designadamente Espanha (3,6 dias), Rússia (3,2 dias), Holanda (2,8 dias) e Itália (2,8 dias).
A nível global, o tempo médio de permanência dos turistas portugueses em Macau só fica abaixo do Vietname (10,7 dias) e das Filipinas (7,6 dias).
Macau fechou o ano passado com um total de 28,213 milhões de visitantes, mais 394,9% que em 2022, mas ainda 11,2 milhões ou 28,4% abaixo de 2019, pré-pandemia.
Do total, Macau somou 14,227 milhões de turistas (mais 472,7% que em 2022 e menos 23,6% que em 2019) e 13,985 milhões de excursionistas (mais 334,8% que em 2022 e menos 32,7% que em 2019).
O tempo médio de permanência dos turistas em Macau foi de 2,3 dias, menos 1,1 dia que em 2022 e menos 0,1 dias que em 2019.
A China só abandonou a chamada política “zero covid” em meados de Dezembro de 2022, uma política que durante perto de três anos implicou o quase encerramento das fronteiras do país.
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