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American Airlines bate recorde de receitas de passagens sem evitar cair em prejuízos

A American Airlines, maior companhia de aviação do mundo, informou que este Verão, época alta da aviação, atingiu o recorde de 12.421 milhões de dólares de receitas de passagens, mas ainda assim registou um prejuízo operacional de 223 milhões.

O balanço mostra que ao contrário do que é mais frequente, o agravamento de custos não se ficou a dever ao combustível, cujo custo no trimestre até baixou 16,6%, para 3.209 milhões de dólares, enquanto salários e outras remunerações aumentaram 17,4%, para 3.974 milhões, e os encargos com manutenção ‘dispararam’ 26,9%, para 870 milhões.

Desta forma, e se bem que a companhia tenho declarado uma redução dos gastos com vendas, rubrica em que as transportadoras incluem remuneração e incentivos ao canal de vendas, designadamente agências de viagens, em 13,2%, para 430 milhões de dólares, o total de encargos operacionais da American Airlines no terceiro trimestre subiu 9,4%, para13.705 milhões de dólares.

Assim, no terceiro trimestre a American Airlines passou de um lucro de operacional de 930 milhões de dólares no ano passado, para um prejuízo de 223 milhões este ano, e o resultado líquido ainda foi mais gravoso, com um prejuízo de 545 milhões de dólares, quando há um ano tivera um lucro de 483 milhões.

A informação da American Airlines enfatiza que no terceiro trimestre deste ano teve o melhor desempenho operacional de sempre, com a realização de 515 mil voos tendo uma taxa de ocupação média de 84%, e explica o volte face para prejuízos com situações extraordinárias, que ‘custaram’ 808 milhões de dólares e que decorrem designadamente de um encargo de 983 milhões da ratificação de um novo acordo com os pilotos e 101 milhões associados à extinção de dívidas.

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