“O português já percebeu que comprando com antecedência compra melhor”. É com esta expectativa que a Agência Abreu organiza uma feira de venda de viagens este fim-de-semana, o terceiro de Outubro, já com programas para o Verão de 2026.
Quem compra com antecedência “garante o seu lugar, sem stress, nas datas que quer, nos destinos que quer. Isto é uma tendência que veio para ficar”, disse ao PressTUR o presidente do Conselho de Administração da Abreu.
Na véspera do arranque da Expo Abreu, em Lisboa, Jorge Abreu destacou a importância do evento como oportunidade para “interagir com os clientes” e “explicar melhor o produto”, com a presença de parceiros de várias áreas.
Nos dias 18 e 19 de Outubro, os visitantes encontram no Pavilhão Carlos Lopes e nas lojas da rede Abreu “uma oferta muito alargada de destinos, tanto de viagens curtas como de longas distâncias, viagens em circuitos e charters”, garantiu o executivo.
“Temos produtos específicos nessas datas, com preços de combate, com garantia de lugares e oportunidade de marcar com antecedência”, sublinhou Jorge Abreu.
Para conseguir a programação de Verão com esta antecedência é necessário um trabalho conjunto com operadores turísticos, companhias aéreas, hoteleiros e outros fornecedores. “Estamos num sector em que precisamos todos uns dos outros para podermos servir bem o cliente”, frisou o executivo.
2025, um ano “bastante positivo”
Jorge Abreu declarou-se satisfeito com os resultados deste Verão e antecipou que prevê fechar 2025 com um desempenho “bastante positivo” em número de clientes, facturação e rentabilidade.
Em média, viajam com a Abreu cerca de 200 mil pessoas por ano, revelou o presidente do Conselho de Administração da mais antiga agência de viagens do mundo, fundada em 1840.
Para este ano, ainda com dois meses e meio de vendas pela frente, a previsão de Jorge Abreu vai no mesmo sentido, cerca de 200 mil clientes, “eventualmente um pouco mais”, com um crescimento entre os 4% e os 6%.
O executivo indicou que a facturação está com um crescimento superior ao número de clientes, uma situação “normal, porque nos últimos anos os valores subiram consideravelmente, por vários factores, como a inflação”.
A nível de rentabilidade, Jorge Abreu espera “um ano bastante positivo”. A rentabilidade teve “um crescimento muito grande no pós-pandemia” e, desde então, “temos estado num nível estável”.
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