Pinhais apresenta o Garfo de Sardinhas Nuri

A Pinhais & Cia, empresa dedicada às conservas, está a apresentar o seu Garfo de Sardinhas Nuri, que “combina a elegância da tradição com o design actual”.

Este produto, que “representa uma memória culinária e que combina a elegância da tradição com o design actual”, foi “desenvolvido em parceria com a Herdmar”, uma empresa familiar dedicada à cutelaria em Guimarães, e projectado por Felix Muhrhofer.

O design do garfo de sardinhas presta homenagem a Matosinhos e à forma do tridente de Neptuno, além de contar com “os símbolos característicos da Nuri, como uma sardinha e um piripiri”.

O comunicado da Nuri aponta este produto como “um presente exclusivo para os gourmets, entusiastas das conservas e admiradores da Nuri”, estando disponível online, na loja das Conservas Pinhais em Matosinhos e na boutique da Nuri em Viena. As duas opções consistem numa caixa com um garfo único e outra com dois garfos e uma lata de sardinhas em azeite picante da Nuri.

A história do garfo de sardinha remonta ao século XIX, cuja popularidade do peixe enlatado levou à necessidade de criar um “garfo delicadamente trabalhado que pudesse retirar as frágeis sardinhas das latas sem as partir ou derramar azeite”, sendo que “estes objectos eram frequentemente decorados e apresentavam uma variedade de ornamentações, combinando a função com a estática”.

A Pinhais & Cia é uma empresa fundada em 1920 que continua a manter-se “fiel a um método tradicional de produção de conservas” que “garante a mais elevada qualidade e sabor aos seus produtos”. A Nuri é uma marca da Pinhais que está “posicionada para o mercado de exportação”, sendo que a Pinhais exporta 90% da sua produção.

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O Conservas Pinhais Factory Tour, por sua vez, é um museu-vivo e fábrica onde decorre a produção da empresa, a assemblagem e a expedição das conservas, reunindo num único espaço loja, fábrica e museu, que em 2023 recebeu mais de 12.000 visitantes de todo o mundo.

O comunicado da Pinhais dá um lamiré do seu método de produção, que começa com a campanha de pesca da sardinha, “ritual que preserva há mais de 100 anos”, e continua com um processo artesanal com cerca de 40 etapas pormenorizadas e grande parte das quais com trabalho manual.