O ministro das Finanças, Fernando Medina, afirmou que “não há urgência” na privatização da TAP e que o processo “não estará certamente concluído” este ano.
“A nossa perspectiva é, acima de tudo, assegurar um processo de privatização que reforce o papel estratégico da TAP na economia portuguesa”, afirmou o ministro na sexta-feira, dia 14 de Julho, segundo uma notícia da agência Lusa citada na imprensa portuguesa.
“Nós não estamos a fazer esse processo de privatização por uma necessidade urgente de redução da dívida pública, por exemplo, não estamos a fazer por uma matéria urgente da economia do país”, disse Fernando Medina.
O processo de privatização da TAP “não estará certamente concluído dentro do ano de 2023”, acrescentou o ministro.
Fernando Medina salientou que a privatização da TAP é “um processo de enorme importância e de grande sensibilidade, de grande importância estratégica para o futuro e, por isso, vai correr dentro do seu tempo e dos seus moldes”.
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Ministro das Finanças detalha passos do processo de privatização da TAP
