A greve dos controladores aéreos em França é a causa mais frequente para os cancelamentos hoje no Aeroporto de Lisboa, cujo painel informativo indicava, há meia hora, 16 partidas canceladas, maioritariamente para destinos em França.
O primeiro voo com a indicação de cancelada foi o da easyJet Europe EJU7351 às 6h10 para Nantes, a que se seguiram, os voos às 8h50, da Vueling VY1984, para Paris Orly, às 11h00, da TAP, TP442, também para Orly, às 12h15, da Air France, AF1025, para Paris Charles de Gaulle, às 13h50, da Transavia France, TO7645, para Paris Orly.
Além destes voos, também têm a indicação de cancelados os voos da TAP TP438, às 16h15, para Paris Orly, da easyJet Europe EJU3762, às 17h00, para Paris Charles de Gaulle, às 1725, da easyJet Europe, EJU7345, para Marselha, às 18h15, da Transavia France, TO7821, para Nantes, às 18h30, e da Air France, AF1195, para Paris Charles de Gaulle, e às 18h45.
Seguidamente está indicado como cancelado um voo para a Suíça, para Zurique, da TAP, o TP928, às 18h45, e também com a indicação de cancelados estão outros voos além França, como o TP944 da TAP para Genebra às 19h45, o TP670 da TAP, para Amesterdão, às 20h15, e o TP1462, da TAP, para Agadir, Marrocos, às 23h35.
Outros voos cancelados para aeroportos franceses são o Vueling VY1982, das 19h05, para Paris Orly, e o Ryanair FR2077, das 20h15, para Marselha.
Além destas partidas, também têm a indicação de canceladas as chegadas às 11h15 do Air France AF1024 de Paris Charles de Gaulle, às 13h15 do TO7644 da Transavia de Orly.
Outras chegadas com indicação de canceladas são dos dos voos às 16h50, do TP439 da TAP de Orly, às 17h35 do AF1194 da Air France de Paris Charles de Gaulle, às 17h40 do TP7820 da Transavia de Nantes, às 18h25 do VY1981 da Vueling, de Orly, às 19h50, do FR2078 da Ryanair de Marselha, às 22h05, do TP449 da TAP, de Orly, às 22h45, do EJU7346, da easyJet Europe, de Marselha, às 22h55, e do EJU3763, da easyJet Europe, de Paris Charles de Gaulle.
De acordo com a imprensa, França vive hoje uma intensificação dos movimentos grevistas designadamente contra o aumento da idade da reforma de 62 para 64 anos.
E os sindicatos já anunciaram que vão continuar a protestar “até que a proposta seja retirada”.
