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Tráfego aéreo internacional aproxima-se mês a mês dos níveis pré-pandémicos, IATA

A aviação mundial está cada vez mais próxima de superar o impacto da pandemia de covid-19, segundo a IATA, representante da maioria das companhias aéreas, que indica que em Fevereiro atingiu 77,5% do tráfego (medido em RPK, de passageiros x quilómetros voados) de Fevereiro de 2019, pré-pandemia.

Apesar dos sinais de incerteza na economia, a procura de transporte aéreo “continua forte em todo o globo e especialmente na região da Ásia e Pacífico”, diz uma declaração do director-geral da IATAm Willie Walsh, citada pela associação.

Walsh, que anteriormente era o CEO do IAG, realçou que a indústria “está agora apenas 15% abaixo dos níveis de procura de 2019 e a diferença vai diminuindo a cada mês”.

O principal destaque da IATA vai para a região Ásia e Pacífico, onde as variações positivas são mais acentuadas porque o grande mercado chinês esteve ‘paralisado’ até há poucos meses, levando a um aumento da procura em Fevereiro face ao mês homólogo de 2022 em 378,7%, mas que é ilustrativa sobretudo é do impacto da travagem no ano passado.

Para as companhias da Europa, a IATA indica que o crescimento do tráfego em Fevereiro face ao mês homólogo de 2022 foi de 47,9%, face a um aumento de capacidade em 29,7%, do que resultou uma subida da taxa de ocupação em 9,1 pontos, para 73,7%, que a IATA diz ter sido o mais baixo de todas as regiões.

A IATA indicou que a taxa de ocupação média global dos voos internacionais foi de 77,7% em Fevereiro, com um máximo de 82,7% das companhias latino-americanas, seguindo-se 82,5%, das companhias da Ásia e Pacífico.

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