Os trabalhadores do aeroporto de São Tomé iniciaram esta quinta-feira, dia 6 de Novembro, uma greve por tempo indeterminado.
A paralisação foi convocada pela sindicato dos trabalhados da Empresa Nacional de Aeroportos e Segurança Aérea (ENASA), que exige o pagamento de um subsídio mensal, de acordo com uma notícia da agência de notícias Lusa, citada na imprensa portuguesa (para ler no “Notícias ao Minuto” clique aqui).
A greve, de acordo com a Lusa, impossibilita a aterragem e partida de aviões.
O sindicato exige um subsídio mensal de cerca de cinco mil dobras para todos os funcionários (201,5 euros ao câmbio de hoje), à semelhança do que aconteceu, dizem, com os funcionários afectos ao sindicato dos controladores de tráfegos aéreo, desde Janeiro.
“Entendemos que não pode haver benefício apenas para um grupo de trabalhadores, então, temos também direito a algum subsídio e estamos a reivindicar esse subsídio para as outras classes também”, disse à Lusa o líder sindical, Arlindo Fernandes.
O sindicato indicou que a greve tem adesão de 100% e abrange várias áreas, nomeadamente, a segurança, bombeiros, limpeza, fiscalização e outros, com excepção dos controladores do trafego aéreo que têm um sindicato autónomo.
Citando trabalhadores, a Lusa dá conta do cancelamento de um voo entre a ilha de São Tomé e a ilha do Príncipe esta quinta-feira.
“Enquanto não for resolvido o problema, vamos manter”, avançou o sindicalista, alertando que a partir de sexta-feira, 7 de Novembro, estão previstos vários voos internacionais.
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