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Trabalhadores de handling nos aeroportos portugueses em greve de Setembro a Janeiro

Os trabalhadores da SPdH/Menzies (antiga Groundforce), que fazem a assistência em terra nos aeroportos portugueses, ou handling, marcaram uma nova greve em vários períodos de 3 de Setembro a 2 de Janeiro de 2026.

A greve, convocada pelo Sindicato das Indústrias Metalúrgicas e Afins (SIMA), está marcada para os seguintes períodos:

De 3 de Setembro à meia-noite a 9 de Setembro às 24h

De 12 de Setembro à meia-noite a 15 de Setembro às 24h

De 19 de Setembro à meia-noite a 22 de Setembro às 24h

De 26 de Setembro à meia-noite a 29 de Setembro às 24h

De 3 de Outubro à meia-noite a 6 de Outubro às 24h

De 10 de Outubro à meia-noite a 13 de Outubro às 24h

De 17 de Outubro à meia-noite a 20 de Outubro às 24h

De 24 de Outubro à meia-noite a 27 de Outubro às 24h

De 31 de Outubro à meia-noite a 3 de Novembro às 24h

De 7 de Novembro à meia-noite a 10 de Novembro às 24h

De 14 de Novembro à meia-noite a 17 de Novembro às 24h

De 21 de Novembro à meia-noite a 24 de Novembro às 24h

De 28 de Novembro à meia-noite a 1 de Dezembro às 24h

De 5 de Dezembro à meia-noite a 8 de Dezembro às 24h

De 12 de Dezembro à meia-noite a 15 de Dezembro às 24h

De 19 de Dezembro à meia-noite a 2 de Janeiro às 24h

Este Verão, os trabalhadores da Menzies estiveram em greve de 25 a 28 de Julho e de 8 a 11 de Agosto.

Na semana passada, o sindicato cancelou as greves agendadas para os períodos de 15 a 18 de Agosto, de 22 a 25 de Agosto e de 29 de Agosto a 1 de Setembro, uma decisão que, de acordo com a Menzies, “não foi o resultado de qualquer acordo”. Ver também: Cancelamento das greves nos aeroportos portugueses “não foi o resultado de qualquer acordo” – Menzies.

O SIMA protesta contra “a existência de salários base inferiores ao salário mínimo nacional de 870€ em 2025”, dizendo que “a TAP, accionista da empresa, já havia considerado esta prática ilegal”.

O sindicato acusa ainda a Menzies de incumprimento das cláusulas do Acordo de Empresa (AE) “relacionadas ao pagamento de horas nocturnas” e “falta de manutenção dos direitos dos trabalhadores, especificamente o acesso ao parque de estacionamento nas condições anteriores”.

Para aceder ao site da Menzies clique aqui.

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