A Ryanair cancelou 170 voos, afectando 30 mil passageiros, devido a uma greve dos controladores aéreos franceses amanhã e sexta-feira, dias 3 e 4 de Julho.
A greve afecta voos de e para França, e voos que atravessam o espaço aéreo francês.
“Embora sejam os controladores de tráfego aéreo franceses que se encontram em greve, a maioria dos passageiros afectados nem sequer voa de/para França, mas apenas sobrevoa o espaço aéreo francês a caminho do seu destino (por exemplo, Reino Unido, Grécia, Espanha, Irlanda, etc.)”, indica a low cost em comunicado.
A Ryanair defende que “os céus da UE [União Europeia] não podem ser fechados repetidamente só porque os controladores de tráfego aéreo franceses estão em greve recreativa”.
O CEO da Ryanair, Michael O’Leary, considera “inaceitável que os sobrevoos sobre o espaço aéreo francês a caminho do seu destino sejam cancelados/atrasados em consequência de mais uma greve dos controladores de tráfego aéreo franceses. Isto não faz sentido e é extremamente injusto para os passageiros da UE e as suas famílias em férias”.
Michael O’Leary apela a Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, “para que tome medidas urgentes para reformar os serviços de Controlo de Tráfego Aéreo da UE”.
A Ryanair pretende uma reforma para garantir que os serviços de Controlo de Tráfego Aéreo têm pessoal completo para a primeira vaga de partidas diárias e para proteger os sobrevoos durante as greves nacionais dos controladores de tráfego aéreo.
Estas duas medidas, de acordo com Michael O’Leary, “eliminariam 90% de todos os atrasos e cancelamentos” e “protegeriam os passageiros da UE destas repetidas e evitáveis interrupções nos Serviços de Controlo de Tráfego Aéreo devido a mais uma greve dos Controladores de Tráfego Aéreo franceses”.
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