O alojamento turístico português acolheu 1,48 milhões de hóspedes em Janeiro, que representam um ligeiro aumento face a 2022 em 1,8%, graças, à procura internacional, que aumentou 4,4%, contrariada por quebras do mercado doméstico no Sul e Ilhas.
Dados publicados hoje pelo INE mostram que esse aumento da procura internacional não foi homogéneo, tendo assentado principalmente nas chegadas de residentes nos Estados Unidos (+10,5% ou mais 6,6 mil), Reino Unido (+4,6% ou mais 3,6 mil), Alemanha (+4,5% ou mais 2,6 mil), Países Baixos (+4% ou mais 1,1 mil), Irlanda (+19,4% ou mais 2,7 mil), Canadá (+22,9% ou mais 3,7 mil), Polónia (+26,2% ou mais 4,4 mil) e conjunto de emissores emergentes (+11,5% ou mais 17,8 mil).
Os mesmos dados mostram que a contrariar esses aumentos estiveram quebras das chegadas de Espanha (-6,9% ou menos 7,6 mil), França (-3,1% ou menos 1,9 mil), Brasil (-1,2% ou menos mil) e Suécia (-6,6% ou menos 549).
A informação do INE sobre o alojamento turístico também mostra que o maior impacto para o abrandamento em Janeiro foi uma quebra de hóspedes residentes em Portugal em 1% ou cerca de sete mil, centrada nos estabelecimentos na Grande Lisboa (-9,2% ou menos 13,3 mil), Península de Setúbal (-6,9% ou menos dois mil), Alentejo (-1,6% ou menos 757), Algarve (-5,3% ou menos 2,7 mil), Açores (-10,1% ou menos 2,6 mil) e Madeira (-12,6% ou menos 3,8 mil).
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