“Não há turismo a mais, o que há é economia a menos e não há turismo a mais, mas sim uma gestão de território a menos” afirmou esta sexta-feira, Dia Mundial do Turismo, o presidente da Confederação do Turismo de Portugal (CTP), Francisco Calheiros.
O presidente da CTP falava esta sexta-feira aos jornalistas na 7ª Cimeira do Turismo Português, a decorrer no Palácio Nacional de Mafra, de acordo com uma notícia da agência Lusa citada na imprensa portuguesa (para ler no “DN Madeira” clique aqui).
De acordo com a notícia da Lusa, Francisco Calheiros disse que qualquer actividade económica tem uma pegada, incluindo o turismo e assumiu que possa haver “três, quatro, ou cinco” freguesias com turismo a mais, mas não 3.000.
Questionado sobre o novo aeroporto que está previsto construir em Alcochete, o presidente da CTP insistiu numa alternativa provisória no Montijo, até que a nova infra-estrutura esteja concluída.
Relativamente à privatização da TAP, Francisco Calheiros reiterou que a CTP considera que a companhia não deve ficar “orgulhosamente só”, mas sim ser inserida num grande grupo aéreo, como acontece com as restantes companhias europeias.
Na visão de Francisco Calheiros, a privatização da TAP requer “algumas cautelas muito importantes, como, por exemplo, a manutenção do hub em Lisboa, que tem sido determinante, por exemplo, para que o turista americano seja um dos principais a dormir nos hotéis de quatro e cinco estrelas”.
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