Espanha, segundo maior mercado de origem de proveitos da Ryanair, foi o que mais cresceu no ano fiscal 2023/24, com aumento em 28,3% ou 532,8 milhões de euros.
Os dados publicados hoje pela low cost, maior companhia de aviação europeia em número de passageiros, mostram que ainda assim Itália manteve-se o maior mercado da Ryanair, representando 21,2% das receitas operacionais, com o montante de 2.853,3 milhões de euros.
Seguiram-se, por ordem de grandeza, Espanha, com 18% ou 2.416,2 milhões de euros, Reino Unido, com 15,1% ou 2.031 milhões de euros, e Irlanda, com 5,9% ou 791 milhões de euros.
Os restantes 5.352,3 milhões de euros foram gerados em outros mercados não especificados pela Ryanair, que segue a regra de apenas identificar aqueles em que obtém mais de 10% dos proveitos operacionais, com 39,8% do total ou 5.352,3 milhões de euros, e a Irlanda, por ser o seu home market, com 5,9% ou 791 milhões de euros.
Os dados divulgados pela Ryanair permitem ver que só Espanha e o Reino Unido ganharam relevância no exercício 2023-24, terminado em Março, com as suas quotas dos proveitos operacionais a subirem, respectivamente, 0,5 pontos, para 18%, e 0,4 pontos, para 15,1%.
Itália, por sua vez, baixou 0,7 pontos, para 21,2%, enquanto a Irlanda baixou 0,1 pontos, para 5,9%, e o conjunto dos restantes mercados baixou de 39,9% para 39,8% do total.
Os dados permitem verificar que Espanha foi o mercado que gerou 20% do aumento de receitas de operacionais da Ryanair em 2023-24, com mais 532,8 milhões de euros que um ano antes, Itália gerou 18,3%, com 488,8 milhões, o Reino Unido, 16,5%, com 441,3 milhões, a Irlanda, 5,6%, com 150,6 milhões, e o conjunto dos restantes, 39,5%, com 1.055,1 milhões.





