As companhias low cost asseguram 34% da capacidade aérea nos EUA, de acordo com um relatório da consultora OAG citado pela imprensa internacional, que assinala que desde a pandemia de covid-19 aumentaram a sua quota global em 13 pontos.
O estudo conclui que as chamadas tradicionais ainda não recuperaram totalmente o que tinham antes da pandemia e que as chamadas ultra-low costs, modelo que identificam, entre outras, com a Allegiant, Frontier e Breeze, de David Neeleman, ex-accionista de referência da TAP, passaram de 6% em 2015 para 11% em 2023.
A informação divulgada acrescenta que a quota de 34% das low cost nos EUA é similar na Alemanha, mas está longe de mercados como a Índia, onde detém 71% da capacidade, Indonésia, onde têm 64%, e Brasil, se não se atender que as low cost são high price, onde atingem 58%.
Em contrapartida, em mercados como a China só chegam a 12% e no Japão a 22%.
O estudo concluiu que globalmente as low cost asseguram um terço da capacidade mundial em número de lugares, que não em ASK (do inglês para lugares e quilómetros voados), que é uma medida mais fiável do que é a capacidade aérea.
A mesma informação acrescenta que existem 114 companhias low cost, de um total de 741 companhias de aviação a operar, o que significa que representam 15% do número de empresas, acrescentando que quatro delas contam-se entre as dez maiores transportadoras aéreas no mundo.
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Saiba mais no site de aviação da OAG.





