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Coimbra vai receber bienal europeia de arte contemporânea Manifesta

A bienal europeia de arte contemporânea Manifesta vai realizar-se pela primeira vez em Portugal em 2028 e Coimbra será a cidade anfitriã.

O investimento global previsto será de 8 milhões de euros e será assegurado em 50% pelo Governo. Os restantes 50% são da responsabilidade das entidades locais, doadores e patrocinadores da iniciativa, de acordo com um comunicado da Câmara Municipal de Coimbra.

“Mais do que uma bienal de arte contemporânea, a Manifesta é uma plataforma interdisciplinar e um fórum de criatividade, inovação e desenvolvimento, atento às questões da identidade, diversidade, migrações, ambiente ou globalização”, sublinha a autarquia.

A Manifesta, que, desde 1996, se realiza a cada dois anos numa cidade europeia, será realizada em Coimbra numa colaboração com a bienal Anozero, que é organizada pelo Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, a Câmara Municipal de Coimbra e a Universidade de Coimbra.

Os trabalhos de preparação da 17ª edição, que terá lugar em Coimbra em 2028, arrancam já no início de 2026, garantindo à cidade “uma nova dinâmica e uma projecção renovada como um dos maiores pólos culturais e artísticos de Portugal”, de acordo com o comunicado.

Em Setembro deste ano, em Coimbra, vai ter lugar uma cerimónia formal para celebrar a assinatura do acordo oficial com todos os parceiros-chave da iniciativa.

O presidente da Entidade Regional de Turismo do Centro de Portugal, Rui Ventura, afirmou que a realização da Manifesta em Coimbra “será um passo decisivo na construção de um destino turístico culturalmente activo, sustentável e inovador”.

O presidente da Câmara Municipal de Coimbra, José Manuel Silva, afirmou que o evento será “absolutamente transformador para a cidade e para a região”, afirmando a cidade como “um centro de criação contemporânea, de pensamento crítico e de diálogo europeu”.

A ministra da Cultura, Juventude e Desporto, Margarida Balseiro Lopes, destacou o “comprovado retorno económico” do evento, a “visibilidade internacional” e “a capacidade de regeneração urbana com impactos duradouros e a mobilização e formação de equipas nacionais”.

Para aceder ao site da Manifesta clique aqui.

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