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Alojamento turístico alcança melhor 1º trimestre de sempre por todo o país

O turismo em Portugal registou recordes de Norte a Sul e em todos os tipos de alojamento no primeiro trimestre, designadamente em receitas, impulsionadas por aumento da procura e aumento da receita por dormida para máximos de sempre.

A informação divulgada hoje pelo INE indica que o alojamento turístico teve o melhor primeiro trimestre de sempre em número de clientes, com 5,15 milhões, em dormidas, com 12,56 milhões, e em proveitos, com 793,63 milhões de euros.

Adicionalmente, os dados mostram que o ‘bom tempo’ foi generalizado, com recordes em todas as regiões, à excepção do Algarve no que diz respeito a dormidas de não residentes, que ainda ficaram ligeiramente abaixo do primeiro trimestre de 2019.

Isso não impediu, no entanto, um novo recorde de dormidas no período, que é baixa estação, com 2,42 milhões, aquém apenas dos 3,94 milhões em Lisboa e Vale do Tejo.

Os dados do INE mostram que Lisboa e Vale do Tejo foi a região onde o alojamento turístico teve o maior montante de proveitos turísticos, com 299,9 milhões de euros, seguida por Porto e Norte, com 129,5 milhões, Algarve, com 125,3 milhões, e Madeira, com 121,1 milhões.

E a Madeira foi mesmo a região onde ocorreu o aumento mais forte face ao primeiro trimestre de 2019, pré-pandemia, com +48,7% ou mais 39,7 milhões de euros, seguida pelo Porto e Norte, onde o aumento foi em 38,2% ou 35,8 milhões, e só depois Lisboa e Algarve, com aumentos em ambos os casos em 31,4%, mas que significaram mais 71,6 milhões para o alojamento de Lisboa e mais 29,9 milhões para os do Algarve.

Globalmente, o alojamento turístico português teve um aumento médio de proveitos face a 2019 em 35,5%, representado um aumento em 207,7 milhões de euros, com a subida mais forte do trimestre a ser a do alojamento localizado nos Açores, em 50,5% (mais 63, milhões de euros, para 18,8 milhões).

Os aumentos a dois dígitos foram comuns a todas as regiões, incluindo o Alentejo, com +42,3% (mais nove milhões de euros, para 30,4 milhões), e o Centro, com +28,7% (mais 15,2 milhões, para 68,2 milhões).

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