A Autoridade de Turismo da Tailândia, TAT, destacou o posicionamento de Krabi, no Sudoeste da Tailândia, como modelo para a sustentabilidade no turismo, o que contrasta com a produção de óleo de palma e de borracha na região.
Krabi, com atracções como Maya Bay, ilhas Phi Phi e Railay Beach, as suas nascentes termais e formações calcárias, é considerado pelo TAT como um modelo para o desenvolvimento sustentável no turismo.
O denominado Protótipo de Krabi foi desenvolvido com parceiros locais e tem mais valias como a promoção de actividades em oito aldeias, como passeios de barco tradicionais, oficinas de batik, apicultura e turismo cultural multiétnico.
Em termos de infraestrutura, foram criados sistemas de transformação de resíduos em energia nas ilhas e foram feitos compromissos locais para manter as praias livres de jet skis e de mobiliário turístico em massa.
O TAT, no seu comunicado, indica que “Krabi exemplifica também as duas forças económicas da Tailândia”, destacando a produção de óleo de palma, borracha, do fruto Musang King e de café, alegando a “integração entre agricultura e turismo”.
A referida integração pode ser entendida como uma ‘compensação’, sendo a região de Krabi o segundo maior produtor nacional de óleo de palma, uma actividade, que apesar de na região ser feita principalmente por pequenos produtores, tem como subproduto resíduos e emissões de gases como é o caso do metano.
Como referido pelo TAT, é também uma das regiões onde a produção e processamento de borracha tem destaque, particularmente na Krabi Latex Factory, onde é processada, cujos subprodutos incluem emissões de gases de efeito estufa, perda de biodiversidade e erosão do solo.
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Saiba mais no site do TAT.





