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Acidente no Elevador da Glória em Lisboa provocou 16 mortos e 21 feridos

Um acidente no Elevador da Glória, em Lisboa, esta quarta-feira, dia 3 de Setembro, provocou 16 mortos e 21 feridos, incluindo estrangeiros.

Entre as vítimas mortais foi identificado um homem de nacionalidade alemã, que morreu no local, o guarda-freio André Marques, português, e dois funcionários da Santa Casa da Misericórdia. A nacionalidade das restantes vítimas mortais ainda é desconhecida.

Entre os feridos há portugueses, alemães, espanhóis, um sul-coreano, um cabo-verdiano, um canadiano, um italiano, um francês, um suíço e um marroquino, de acordo com o jornal “Público”.

O diário indica que existem dúvidas sobre a manutenção do elevador, que, até Agosto, era feita pela empresa MAIN. As dúvidas são suscitadas sobretudo por fontes sindicais, embora a Carris garanta que todos os procedimentos estavam em dia.

O “Público” revela ainda que o contrato de manutenção terminou precisamente no final de Agosto e que o concurso para uma nova adjudicação foi cancelado no mesmo mês.

O Elevador da Glória liga São Pedro de Alcântara, junto ao Bairro Alto, à Praça dos Restauradores, na Baixa de Lisboa, sendo utilizado por turistas e locais.

A causa do acidente, de acordo com o “Público”, foi a quebra do cabo que assegura a ligação entre as duas cabines que constituem o sistema do Elevador da Glória. O acidente ocorreu na cabine descia da zona do Bairro Alto para os Restauradores. Foi projectada a grande velocidade contra um edifício, tendo saído dos carris numa curva.

O Turismo de Portugal manifestou o seu “profundo pesar por esta tragédia, endereçando às famílias das vítimas e a todos os que, direta ou indiretamente, sofrem com esta perda as mais sentidas condolências, bem como a sua solidariedade na recuperação de todos os feridos”.

O Instituto sublinhou ainda o seu “reconhecimento e apreço para com todas as entidades envolvidas no socorro e apoio às vítimas”.

A Confederação do Turismo de Portugal (CTP) expressou as “mais sinceras condolências às famílias e amigos das vítimas” e solidarizou-se “com todos os que foram afetados por esta terrível ocorrência”.

A CTP declarou estar “ao lado das famílias neste momento de luto” e manifestou “o seu reconhecimento e apreço para com todas as entidades envolvidas no socorro e apoio às vítimas”.

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