Os Estados Unidos são o mercado emissor que mais está a aumentar este ano a participação nas receitas turísticas portuguesas, apresentando nos primeiros oito meses uma subida em 366,07 milhões de euros face ao período homólogo de 2019.
O aumento de gastos dos turistas residentes nos Estados Unidos correspondeu, assim, a 21,5% do aumento total de gastos em Portugal por turistas residentes no estrangeiro, à frente dos residentes em Espanha, com 18,2%, na Alemanha, com 15,4%, em França, com 15%, e na Irlanda, com 8,2%.
Os dados do banco central português indicam que nos primeiros oito meses deste ano os residentes no Reino Unido mantêm-se os que mais despenderam em Portugal, com 2.191,14 milhões, seguidos pelos residentes em França, com 2.191, 14 milhões, em Espanha, com 1.654,70 milhões, na Alemanha, com 1.582,44 milhões, e Estados Unidos, com 1.178,72 milhões.
Quando se trata da comparação com 2019, pré-pandemia, o que sobressai é o aumento de gastos em 366,07 milhões dos turistas residentes nos Estados Unidos, à frente do aumento dos gastos dos residentes em Espanha, em 310,21 milhões, dos residentes na Alemanha, em 262,44 milhões, dos residentes em França, em 255,59 milhões, dos residentes na Irlanda, em 140,04 milhões, e dos residentes nos Países Baixos, em 114,35 milhões, enquanto os residentes no Reino Unido subiram apenas 8,48 milhões.
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