O operador turístico Solférias aposta este ano na consolidação da sua operação charter, apontando os constrangimentos do Aeroporto de Lisboa que limitam a aposta neste tipo de produto.
“Depois de no ano passado termos lançado a operação de Zanzibar, e em 2022 termos lançado o Senegal, em 2024 apostámos em consolidar a operação charter”, indicou Sónia Regateiro, COO da empresa, à margem do evento de apresentação da programação em Lisboa.
“O aeroporto de Lisboa não nos permite grandes invenções, nem apostar em grandes novidades em termos de destinos em charter, estamos sempre limitados”, indicou a COO da Solférias, “até com os destinos que habitualmente fazemos estamos a ter muitas dificuldades nas aprovações de slots no Aeroporto de Lisboa”.
As próximas novidades do operador em termos de operação charter, assegura a COO da Solférias, serão sempre no aumento da capacidade nas operações que já estão a ficar completas, em rotas à saída do Porto e numa de Lisboa.
O operador já tem partidas completas e quase completas para o Senegal, à saída do Porto, e para Djerba, à saída de Lisboa.
A oferta charter da Solférias em 2024 é, mais uma vez, a maior de sempre, e “se o aeroporto de Lisboa deixasse, seria mais”, apontou ainda Regateiro.
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