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Responsável de estratégia da TAP enaltece cooperação com aeroportos

Henri-Charles Ozarovsky, chefe de estratégia do grupo TAP, destacou a cooperação com aeroportos para a protecção contra disrupções causadas por acontecimentos não previsíveis, designadamente, atrasos nas entregas de aviões.

O executivo falava na Routes Europe, em Aarhus, Dinamarca, e apontou o caso concreto de um avião que deveria ter sido entregue à companhia no primeiro trimestre e só o foi no terceiro.

Henri-Charles Ozarovsky referiu que a companhia pôs em prática alguns buffers, sublinhando que as companhias em lugar de se queixarem têm que ser inteligentes e planear como enfrentar essas eventualidades.

A criação desses buffers acarreta custos, reconheceu Henri-Charles Ozarovsky, para frisar que é essencial encontrar o melhor equilíbrio e que quanto mais rápido o fizer — e praticá-lo dia a dia — melhor se tornará”.

Citado pela “Aviation Week”, Ozarovsky realçou ainda a cooperação entre a TAP e a ANAC, autoridade nacional da aviação civil, nomeadamente no que diz respeito ao rigor com que se procede à aceitação de aviões.

“Embora seja difícil eles ajudam-nos a a checkar tudo três vezes, de modo que, literalmente, assim que o avião entra começa dias de 14 horas”, sublinhou Ozarovsky, que frisou ainda que uma companhia que não aprenda a gerir o seu hub, a sua relação com o aeroporto, está “morta”.

“Eu digo abertamente que a nossa relação com o aeroporto é dez milhões de vezes melhor do que era — e é a coisa mais crítica, porque então nos ajudamos um ao outro”.

Na mesma intervenção o executivo comentou que essa cooperação permitiu à TAP melhorar o seu desempenho com uma taxa de concretização dos voos programados”, situando-a em 99% a 100%, bem como reduzir as conexões falhadas a menos de 2%.

Consulte aqui o website da TAP.

Veja também: TAP vai expandir centro de treinos em Cascais

 

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