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Ilha do Sal voltou a ser um sucesso. “Mais houvesse para vender” – Sónia Regateiro, Solférias

Viajar para a Ilha do Sal está cada vez mais caro, mas, ainda assim, as taxas de ocupação dos voos Solférias ficaram “na ordem dos 98% do início ao fim da operação”, revelou Sónia Regateiro, Chief Operating Officer, em entrevista ao PressTUR.

PressTUR: Cabo Verde, destino de bandeira da Solférias, continua a ser o destino mais vendido?

Sónia Regateiro: Sim, sem dúvida, Cabo Verde continua a ser o nº1. O share de Cabo Verde dentro da programação da Solférias mudou bastante porque temos outras operações a crescer bastante, mas continua a ser o nº1.

PressTUR: Cabo Verde é nº1 em clientes e também em facturação?

Sónia Regateiro: Sim, em passageiros e em facturação.

PressTUR: Este ano houve muita concorrência para a Boa Vista e a Solférias programou uma operação charter sozinha. Como correu?

Sónia Regateiro: Não foi uma operação fácil. Era um voo 100% Solférias. Foi uma operação que tivemos que levar dentro do cômputo geral do que é Cabo Verde e o que Cabo Verde significa para a Solférias. A nossa vontade é não deixar morrer a Ilha da Boa Vista. E por isso fizemos o esforço de manter esta operação Porto – Boa Vista. No fim a operação é positiva, mas com muitos lugares vazios em algumas partidas. Logicamente aproveitámos essa disponibilidade aérea para promover uma famtrip para a Boa Vista, dar formação e dar a conhecer a Boa Vista aos agentes de viagens e jornalistas. No fim acaba por se positivo.

PressTUR: Planeiam manter a operação da Boa Vista no próximo Verão?

Sónia Regateiro: Vamos querer manter, sim, com o mesmo número de rotações.

PressTUR: Vão procurar parceiros?

Sónia Regateiro: Temos dois operadores parceiros naturais para Cabo Verde, que são a Soltrópico e a Abreu. Logicamente se estes parceiros manifestarem vontade de entrar na operação nós não temos problemas nenhuns em abrir a operação para a Boa Vista, mas não será por nossa iniciativa, não será por precisarmos de parceiros para manter a operação. Para nós a operação vai-se manter.

PressTUR: Como é que correu a operação para a Ilha do Sal?

Sónia Regateiro: Mais lugares houvesse… O Sal está cada vez mais caro, mas é um destino muito confortável. Está a quatro horas de Lisboa e tem bom tempo, praia excelente, águas azuis transparantes, boa comida e proximidade da língua. É um destino muito bom para famílias e é um destino de muita repetição. Há clientes que todos os anos vão a Cabo Verde. Este ano o Sal volta a ser um sucesso, quer nos voos charter, onde tivemos taxas de ocupação na ordem dos 98% do início ao fim da operação, quer nas linhas regulares, porque temos muitos lugares com a TAP para o Sal. E este ano tivemos também lugares com a Cabo Verde Airlines durante o Verão, que também escoámos. Mais houvesse para vender… O Sal é daqueles casos que às vezes peca por falta de capacidade, pelas dificuldades que temos no Aeroporto de Lisboa.

Continua:

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