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Carnival garante ter reservas em alta e com subidas de preços para o próximo ano

O CEO da Carnival Corp, maior companhia mundial de operadoras de cruzeiros, Josh Weinstein, garantiu que as reservas para o próximo ano “estão bem acima do tecto dos intervalos históricos e a preços mais altos que em 2023”.

Josh Weinstein comentou, aliás, que tem visto crescentes preocupações com o ‘ânimo’ dos consumidores, “mas o facto é que não vimos nas nossas reservas ou resultados e acreditamos que os consumidores continuam a dar prioridade a despender em experiências face a prendas materiais”.

A Carnival anunciou que no terceiro trimestre teve uma taxa de ocupação de 109% e ficou em 100% no conjunto dos primeiros três trimestres, que leva os seus executivos a anteciparem atingirem no próximo ano níveis ‘históricos’.

A preocupação admitida por Weinstein é o preço do combustível, embora salientando que reduziu as suas despesas com combustível em 16% face a 2019, pré-pandemia, pelo, acrescentou, não está prevista a reintrodução de suplementos de combustível.

A Carnival anunciou que nos primeiros nove meses do exercício de 2023, terminados em Agosto, realizou 10.557 milhões de dólares em vendas de bilhetes de cruzeiros a que se somam 5.640 milhões de gastos de clientes a bordo, totalizando assim 16.197 milhões de dólares de proveitos.

As despesas, por sua vez, ascenderam a 14.624 milhões de dólares, pelo que o resultado operacional foi positivo em 1.572 milhões de dólares, quando um ano antes tinha ficado ‘no vermelho’ com um prejuízo de 3.244 milhões de dólares.

O resultado liquido, por sua vez, mostra uma forte redução dos prejuízos, de 4.495 milhões para 26 milhões de dólares, e já com lucro de 1.074 milhões de dólares no terceiro trimestre, quando há um ano tivera uma perda de 770 milhões.

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