




O Campeonato Europeu de Júniores de Vela, que juntou 400 atletas de 20 países ao longo de dez dias em Sesimbra, terá tido um retorno económico superior a um milhão de euros, estima a organização.
O evento, que juntou jovens entre os 16 e os 24 anos num total de cerca de 200 barcos, “é uma forma de promoção de Sesimbra como destino de mar, com excelentes condições para a prática de vela”, sublinha um comunicado, indicando que estiveram representados 15 países europeus e cinco países do resto do mundo.
“A vida é cheia de memórias e espero que estes jovens e as
suas famílias, que os acompanharam, levem as melhores memórias de Sesimbra.
Para nós foi um orgulho receber jovens de todo o mundo durante estes dias, que
levem Sesimbra no coração e que voltem para treinar vela e para desfrutar do
que temos para oferecer, estamos de braços abertos para os receber”, disse Francisco
Jesus, presidente da Câmara Municipal de Sesimbra, citado no comunicado.
“Sesimbra deve promover-se não apenas no conceito de sol e
mar, mas também no usufruto para a vela, para a náutica de recreio, para o
mergulho, para o qual somos um dos principais spots do país e do mundo, entre
outras actividades. Temos uma costa e muito património natural para explorar,
de uma forma sustentada, que é o que nós queremos e que faz o posicionamento de
Sesimbra”, acrescentou Francisco Jesus.
César Medalha Pratas, director da Vela do Clube Naval de
Sesimbra, salientou por sua vez que “receber este campeonato em Sesimbra é
sinónimo de que estamos a cumprir a nossa missão na divulgação internacional da
excelência das nossas águas para a modalidade, bem como reforça o investimento
que temos feito na formação das classes mais jovens e no aumento de adeptos de
vela”.
A competição, que se
realiza anualmente em diferentes países europeus, foi organizada pelo Clube
Naval de Sesimbra, em parceria com a Câmara Municipal de Sesimbra e com o apoio
da Federação Portuguesa de Vela, das Classes Internacionais de 420 e 470, da
APSS - Administração dos Porto de Setúbal e Sesimbra e da Autoridade Marítima
Nacional.
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A companhia de aviação grega Aegean confirmou hoje que tem programado um aumento de frequências para Lisboa e Porto, num comunicado em que anuncia um reforço da sua oferta global este ano em 700 mil lugares.
Os residentes no Reino Unido, mesmo com o adensar da perspectiva de um ‘divorcio litigioso’ com a União Europeia e apesar de uma quebra no alojamento turístico português, não só se mantiveram em 2018 os líderes em gastos turísticos em Portugal em 2018, como foram os que fizeram o segundo maior aumento.
Apesar dos ventos desfavoráveis principalmente na segunda metade do ano, Portugal concluiu 2018 com um aumento médio dos gastos de turistas estrangeiros em 9,6%, com 37 em 62 com dados disponíveis no Banco de Portugal a registarem aumentos a dois dígitos.
O Brasil, que enfrentou vários desafios em 2018, nomeadamente uma sucessão presidencial turbulenta, foi o país que teve a maior quebra de gastos turísticos dos portugueses, entre 61 com dados publicados pelo Banco de Portugal, mas conseguiu ainda assim manter-se no Top10 dos destinos.
Espanha, França, Reino Unido, Alemanha, Estados Unidos, Bélgica, Itália e Holanda foram os únicos países a somarem mais de cem milhões de euros de gastos turísticos de residentes em Portugal no ano de 2018, de acordo com dados do Banco de Portugal recolhidos pelo PressTUR.
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