Aeroportos portugueses lideram na Vinci em número de passageiros e crescimento

Portugal manteve-se o primeiro mercado da multinacional francesa Vinci Airports no primeiro semestre, com 27,46 milhões de passageiros nos aeroportos sob sua gestão, os quais foram, também os que tiveram o maior aumento de passageiros, com mais 1,84 milhões que há um ano (+7,2%).
Os dados divulgados hoje pela Vinci Airports relativos aos 46 aeroportos que gere em 12 países, indica que somaram 123,43 milhões de passageiros no primeiro semestre, com um aumento em 6,7% ou 7,75 milhões em relação ao período homólogo de 2018.
A informação indica também que no segundo trimestre houve
uma aceleração do crescimento, com o aumento de passageiros a ser de 7,3% ou
4,5 milhões, para 66,18 milhões, o que se explicará nomeadamente pelo efeito
férias da Páscoa no mês de Abril, quando em 2018 foram essencialmente em Março.
Os dados relativos aos dez aeroportos que a Vinci gere em
Portugal indicam igualmente uma aceleração do crescimento no 2º trimestre,
embora não tão vincada, com o aumento de passageiros a ser de 7,8% ou 1,19
milhões, para 16,44 milhões.
Depois de Portugal o maior mercado da Vinci Airports em
passageiros nos aeroportos sob sua gestão é o Reino Unido, onde tem Gatwick, um
dos dez maiores aeroportos europeus, integrado desde Maio, e seguidamente Japão
(Kansai Airports), Chile (Nuevo Pudahuel), França, Cambodja (Cambodia Airports),
Estados Unidos, Brasil, Sérvia, República Dominicana (Aerodom), Suécia e Costa
Rica.
Para o Reino Unido a Vinci Airports indica 25,3 milhões de
passageiros no primeiro semestre, +3,3% ou mais 809 mil que um ano antes, para
o Japão indica 25,6 milhões (+6% ou mais 1,4 milhões), para o Chile indica
12,56 milhões (+11,3% ou mais 1,27 milhões) e para França indica 10,5 milhões
(+10,1% ou mais 964 mil).
O Brasil é o único dos mercados com dados publicados pela
Vinci com queda do número de passageiros, em 3,3% ou 127 no semestre, para 3,73
milhões, pela queda em 12,9% ou 223 mil no segundo trimestre, para 1,5 milhões,
que a empresa explica pela insolvência da Avianca Brasil.
O Brasil, porém, foi apenas o 8º mercado para a Vinci em
número de passageiros dos aeroportos sob sua gestão no primeiro semestre,
depois também do Cambodja, com seis milhões (+15,5% ou mais 806 mil que no
período homólogo de 2018), e Estados Unidos, com cinco milhões (+6% ou mais 283
mil).
Depois do Brasil situaram-se Sérvia, com 2,61 milhões de passageiros
(+5,9% ou mais 145 mil que no primeiro semestre de 2018), República Dominicana,
com 2,82 milhões (+9,5% ou mais 245 mil), Suécia, com 1,06 milhões (+2,3% ou
mais 24 mil), e Costa Rica, com 740 mil (+8,3% ou mais 57 mil).
Os mercados com maior aumentos de passageiros em aeroportos
geridos pela Vinci no segundo trimestre foram Portugal, com mais 1,19 milhões
(+7,8%, para 16,44 milhões), Japão, com mais 920 mil (+7,6%, para 13 milhões),
Chile, com mais 660 mil (+13,3%, para 5,62 milhões), França, com mais 564 mil
(10,6%, para 5,88 milhões), Cambodja, com mais 558 mil (+25,1%, para 2,78
milhões), Reino Unido, com mais 294 mil (+2,1%, para 14,31 milhões), Estados
Unidos, com mais 235 mil (+9,5%, para 2,7 milhões), República Dominicana, com
mais 169 mil (+14,2%, para 1,36 milhões), Sérvia, com mais 109 mil (+7,4%, para
1,57 milhões), Suécia, com mais 30 mil (+4,7%, para 664 mil), e Costa Rica, com
mais 15 mil (+5,6%, para 291 mil).
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